7 de setembro de 2011

Notícias "Cureosas"

Inglês mata a mulher, põe o corpo em mala e vai encontrar a amante

Amor, sangue e traição. Um resumo de um crime que está chocando a opinião pública britânica.
O professor Andrew Lindo, de 28 anos, matou a mulher, Marie Stewart, de 30, pôs o corpo dela em uma mala, despediu-se dos filhos do casal e foi ter um encontro romântico com a amante, Angela Rylance, de 29.
O corpo ficou na mala por sete semanas na garagem da residência do casal, em Holmfirth (Inglaterra). Andrew convenceu a família de que Marie o havia deixado por outro homem.
O inglês chegou a escrever mensagens no Facebook de Marie como se fosse ela, dizendo que estava "divertindo-se ao sol".
"Apenas quero que as pessoas saibam que estou bem", fabricou o professor.
Sangue frio e desfaçatez: Andrew chegou a receber os sogros em casa na noite de Natal, enquanto o corpo apodrecia na garagem.
A família de Marie começou a suspeitar de Andrew. A polícia foi à residência e achou o corpo na mala. Em tribunal, o professor disse ter matado a mulher para proteger a filha do casal que, segundo ele, era maltratada por Marie.

 

Pastor quer ateus registrados da mesma forma que agressores sexuais

O pastor Michael Stahl, líder da uma igreja chamada Living Water Church, em Miramar (Flórida, EUA), sugeriu que os ateus sejam registrados em âmbito nacional da mesma forma que a Justiça faz com os agressores sexuais.
"A cidade de Miramar, onde vivo, tem cerca de 109 mil moradores. Eu e a minha família gostaríamos de saber quantos dos 109 mil são ateus confessos", defendeu o pastor, segundo a revista "New York".
Stahl diz desejar conhecer quem são os ateus por dois motivos:
1) Com os mais leves, ele gostaria de ter a oportunidade de levar a palavra de Deus a fim de advertir sobre os perigos do ateísmo.
2) Com os de linha-dura, avisar a comunidade para se afastar deles. Caso os ateus sejam empresários, que os moradores cristão deixem de ser seus clientes, pois "não se pode alimentar Satã".


Policial flagrado fazendo sexo em capô de carro escapa de punição

O policial que foi flagrado fazendo sexo em serviço sobre o capô de um carro em plena luz do dia em Santa Fé, no estado do Novo México (EUA), não será punido porque não teria cometido nenhum crime, segundo reportagem da emissora de TV "CBS".A cena foi registrada pelas câmeras de vigilância de um rancho. A polícia do Novo México  não divulgou o nome do policial, mas a emissora "KRQE-TV" informou que o envolvido seria o agente Bert Lopez, que está atualmente em "licença administrativa".
O xerife do Condado de Santa Fé, Robert Garcia, descartou denunciar o agente por exposição indecente ou obscenidade, porque não havia vítima ou alguém no local, quando a cena de sexo ocorreu.




Francês é condenado por não fazer sexo com a mulher 
Um homem de Nice, no sudeste da França, foi condenado a pagar a sua mulher uma indenização de 10 mil euros (cerca de R$ 23,3 mil) ao término de um processo de divórcio por não haver mantido relações sexuais com ela durante anos, publicou neste sábado o jornal "Le Parisien".
A sentença condenou este homem, agora com 51 anos e de quem o periódico deu apenas o nome e a inicial do sobrenome, Jean-Louis G., por 'ausência de relações sexuais durante vários anos'.
O tribunal não aceitou suas alegações no sentido que "as relações simplesmente tinham se espaçado com a passagem do tempo", tinha "problemas de saúde" e sofria de "uma fadiga crônica gerada pelos horários de trabalho".
"Jean-Louis G. não justificou os problemas de saúde que o faziam totalmente incapaz de ter relações íntimas com sua esposa", responderam os juízes na sentença.
A esposa, por sua parte, tinha insistido que a ausência de sexo entre ambos estava na origem de sua separação, e que isso mesmo tinha contribuído em grande medida à deterioração da relação do casal, o que foi referendado no veredicto a seu favor.
A mulher não quantificou com que frequência gostaria de manter relações, ressaltou o "Le Parisien", que lembrou também que a lei francesa não oferece detalhes sobre esse aspecto, o que deixa a apreciação do caso nas mãos dos juízes.


 Créditos para Portal de Curiosidades

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