Três loucos se encontram no pátio do hospício.
— Muito prazer, eu sou Napoleão Bonaparte! — apresenta-se o primeiro.
— Muito prazer — diz o outro. — Eu sou Jesus, o filho de Deus!
E diz o terceiro:
— Deixa de ser mentiroso, rapaz! Eu não tenho filho deste tamanho!
Um caminhão que vem transportando os loucos de um hospício para o outro vira na pista. O médico que vinha na cabine com o motorista sobrevive, vê vários loucos feridos e se desespera, chama pelo motorista, mas o motorista estava morto. Então vê um louco saindo dos destroços e chama-o para ajuda-lo a separar os mortos dos vivos. O médico explica para ele:
— Quando eu disser que está morto você joga no buraco, se eu disser que está vivo você deita ele no chão.
Então o médico começa a examinar os loucos... Após analisar o primeiro ele diz:
— Morto!
O louco joga no buraco. O médico analisa o próximo e diz:
— Vivo!
E o louco deita o outro no chão, até que o médico diz novamente:
— Morto!
O louco pega o corpo nos braços e o leva para jogar no buraco, quando escuta um gemido do louco que está em seus braços:
— Me ajude, me ajude, eu ainda estou vivo...
E o louco responde:
— Deixa de conversa! Quer saber mais que o doutor?
O rapaz vai ao psiquiatra, deita-se no divã e confessa:
— Doutor, estou tão nervoso que não sei por onde começar...
E o médico, em tom de brincadeira:
— Comece do princípio.
— Bem, no princípio eu criei o Céu e a Terra...
Ao chegar no hospício, o diretor se depara com o prédio cercado de policiais.
— O que está acontecendo aqui? — pergunta a um Tenente.
— É que um dos loucos fugiu!
— Qual deles?
— Um que dizia que era um papel-carbono!
— E por que tantos soldados para pegar um louco?!
— É que nós já prendemos três cópias, mas ainda estamos na pista do original!
No hospício, o louco estava jogando paciência, quando um outro parou e ficou observando-o por alguns instantes.
— Ei , você está roubando! — comentou o bicão.
— Sim, mas não conta pra ninguém!
— Mas você nunca descobre?
— Não, eu sou muito esperto!
Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes perguntou ao diretor:
— Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser hospitalizado aqui?
O diretor respondeu:
— Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie. De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.
— Entendi — disse o visitante — uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher.
— Não — respondeu o diretor — uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo. O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria?
Créditos para Os Vigaristas
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